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    Overcoming ambiguities in classical and quantum correlation measures

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    We identify ambiguities in the available frameworks for defining quantum, classical, and total correlations as measured by discordlike quantifiers. More specifically, we determine situations for which either classical or quantum correlations are not uniquely defined due to degeneracies arising from the optimization procedure over the state space. In order to remove such degeneracies, we introduce a general approach where correlations are independently defined, escaping therefore from a degenerate subspace. As an illustration, we analyze the trace-norm geometric quantum discord for two-qubit Bell-diagonal states.Comment: 5 pages, 2 figures. v2: Minor corrections. Published versio

    Geometric classical and total correlations via trace distance

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    We introduce the concepts of geometric classical and total correlations through Schatten 1-norm (trace norm), which is the only Schatten p-norm able to ensure a well-defined geometric measure of correlations. In particular, we derive the analytical expressions for the case of two-qubit Bell-diagonal states, discussing the superadditivity of geometric correlations. As an illustration, we compare our results with the entropic correlations, discussing both their hierarchy and monotonicity properties. Moreover, we apply the geometric correlations to investigate the ground state of spin chains in the thermodynamic limit. In contrast to the entropic quantifiers, we show that the classical correlation is the only source of 1-norm geometric correlation that is able to signaling an infinite-order quantum phase transition.Comment: v2: published versio

    Perfil clínico e andrológico de bodes Moxotó e Canindé infectados experimentalmente com lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR).

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    Clinical and andrological profile of Canindé and Moxotó bucks experimentally infected with small ruminants lentivirus (LVPR). Abstract: The aim in this work was to evaluate the clinical, hematologic and andrologic characteristics of native bucks experimentally infected by CAEV. Ten native bucks from Canindé and Moxotó breeds were used, divided in a group experimentally infected and a group control non infected. The hematologic evaluation was accomplished monthly, clinical evaluation biweekly and andrologic evaluation weekly. Before the experimental infection, all the bucks presented normal at clinical and andrologic evaluation. The hematologic evaluation did not differ significantly between the experimental groups. The animals presented values below the normal for bucks for the hematocrit, hemoglobin and CHCM in some months of evaluation. The seminal volume was significantly superior in the infected animals before the infection and the sperm concentration superior only in the third month of evaluation. The caprine arthritis-encephalitis virus does not alter the clinical, hematologic and andrologic parameters from native bucks recently infected in the period that precedes the seroconversion.Trabalho apresentado no 6o. Congresso Norte Nordeste de Reprodução animal, 2012, Fortaleza

    Controle de plantas daninhas em pastagens.

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    A pecuária bovina brasileira apresenta amplo potencial econômico, com o maior rebanho comercial do mundo, distribuído em vasta extensão territorial e representando grande importância na economia no País (CORRÊA, 2000). Dispondo de aproximadamente 170 milhões de hectares de pastagens tropicais (IBGE, 2007), dos quais mais de 120 milhões de hectares dessas pastagens são cultivadas, e rebanho aproximado de 190 milhões de cabeças, o Brasil tem ocupado, desde os últimos três anos, a posição de maior exportador de carne do mundo. A sustentabilidade da pecuária brasileira está baseada na pastagem, pois 90% da carne produzida no Brasil ocorre em sistemas de produção baseados, exclusivamente, em pasto (BARCELLOS et al., 2001; ANUALPEC, 2004; MACEDO, 2005) que, em relação aos sistemas confinados, conferem menores produtividades, mas oferecem grande vantagem competitiva, permitindo a produção de produtos com baixo custo e de boa qualidade (EUCLIDES et al., 2001). Assim, a rentabilidade da pecuária está diretamente relacionada à qualidade das pastagens, que aliada a fatores como melhoramento genético do rebanho, manejo e execução de programas profiláticos dos animais, dentre outros fatores, ditam as regras para o sucesso da atividade. Os problemas causados pelas invasoras são mais significativos em pastagens com algum grau de degradação, em geral devido ao manejo inadequado. Conforme Mascarenhas et al. (1999), dos 23 milhões de hectares de pastagens cultivadas em área originalmente sob floresta na Amazônia, em torno de 5 milhões de hectares encontram-se degradadas. No centro-oeste, estima-se que mais de 50% das pastagens cultivadas encontram-se degradadas ou em processo de degradação. Dias Filho (1998) relata que, além do manejo da pastagem, a competição imposta pelas plantas daninhas constitui em fator importante no processo da degradação. Pitelli (1989) descreve que o distúrbio provocado pelo pastoreio com carga excessiva de animais acelera a adaptação e a proliferação de algumas espécies daninhas. A aplicação dos diferentes métodos de controle de plantas daninhas em pastagem varia conforme a realidade local, ditada pelas características das invasoras, da pastagem, das condições edafoclimáticas, do tamanho da propriedade e do nível tecnológico empregado. Para a obtenção da eficiência no controle das invasoras, em qualquer situação, o principal requisito é o diagnóstico da comunidade infestante, ou seja, identificação das espécies, densidades e distribuição na área. Esses indicadores irão subsidiar o planejamento e a execução do método mais adequado. Ressalta-se, também, que sob o ponto de vista de controle de invasoras, a pastagem deve ser considerada sempre como uma cultura, tão importante como as produtoras de grãos ou fibra.bitstream/item/56278/1/DOC185-1.pd

    Detecção de céluas viáveis de listeria monocytogenes por EMA-PCR.

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    Listeria monocytogenes é considerada um dos maiores problemas de segurança alimentar, sendo que um baixo número de células pode ser capaz de iniciar a infecção em pessoas susceptíveis. Vários kits, baseados em análises de DNA, permitem a detecção desta bactéria, porém estes testes apresentam limitações uma vez que qualquer molécula de DNA alvo, tanto de células viáveis quanto de células mortas presentes numa amostra, pode ser amplificada. O corante EMA (Brometo de Etídeo Monoazida) tem sido recentemente utlizado para discriminar células viáveis de inviávies para análise em PCR.O EMA liga-se covalentemente ao DNA de células mortas impedindo a sua amplificação pela DNA Polimerase.O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de EMA necessária para inibir a amplificação de DNA de células iniviáveis de L. monocytogenes sem inibir a amplificação de DNA de células viáveis, por PCR convencional. Concentrações variadas da solução estoque de EMA (0; 0,13; 0,25; 0,5; 1 ; 3 e 5 ug/mL) foram adicionadas em microtubos contendo 500 ul de 108 células viáveis ou inviáveis de L. monocytogenes ATCC 7644 (tratamento térmico de 98 oC/20 minutos). Os microtubos foram expostos à luz (650 W) para ativação e fotólise do EMA e em seguida foi realizada a extração de DNA e PCR. O DNA foi extraído após tratamentos subsequentes das células com proteases e fervura. As reações de amplificação continham 200 ng de DNA, 40 pmoles de cada primer (LM1 e LM2 que amplificam um fragmento de 702 pb do gene hlyA), 25 mM de cada dNTPs, 50 mM de MgCl2, Tampão de PCR 1 X e 1U de Taq DNA Polimerase. Os produtos da amplificação foram analisados em gel de agarose 1,5% e corados em brometo de etídeo. Os resultados obtidos mostram que a amplificação do DNA alvo de células inviáveis foi completamente inibida quando estas foram tratadas com EMA à concentração de 1 ug/mL. As células viáveis de L. monocytogenes foram tratadas com EMA até a concentração de 5 ug/mL e a amplificação ocorreu em todos os tratamentos. Conclui-se que, por análise em PCR convencional, a concentração de EMA necessária para inibir a amplificação de DNA de células inviáveis de L. monocytogenes sem inibir a amplificação de células viáveis é de 1 ug/mL.Sendo assim, esta técnica pode ser usada para detecção apenas de células viáveis de L. monocytogenes presente numa amostra

    Uso de brometo de etídeo monoazida e PCR em tempo real para detecção de células viáveis de listeria monocytogenes.

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    A análise de PCR em Tempo Real está sendo cada vez mais utilizada para detecção e quantificação de patógenos em amostras de alimentos, uma vez que gera resultados mais rápidos e específicos. A restrição para um uso mais amplo desta técnia é que devido a sua alta sensibilidade, os teste identificam o DNA de células mortas, tornando-o inadequado para fins de diagnóstico. Para contornar este problema tem sido proposto o uso do corante Brometo de Etídeo Monoazida (EMA) para discriminar células viáveis de células mortas. Em estudos preliminares foi verificado que EMA inibe amplificação de células inviáveis de Listeria monocytogenes, por PCR convencional. O objetivo deste estudo foi padronizar a técnica EMA-PCR em Tempo Real para detecção de células viáveis de L. monocytogenes. Foram construídos primers e sonda TaqMan específicos para L. monocytogenes e o gene prfA foi utilizado como seqüência alvo. Foram avaliadas várias espécies de Listeria, sendo que houve amplificação apenas de L. monocytogenes indicando especificidade da amplificação e L. monocytogenes ATCC 7644 foi selecionada para os testes de EMA-PCR. Concentrações variadas de EMA foram adicionadas a microtubos com 108 células viáveis ou inviáveis de L. monocytogenes (tratamento térmico de 98 oC/20 minutos) e estes foram expostos à luz (650 W) por 15 minutos para ativação e fotólise do EMA. Em segida, foi realizada a extração de DNA e PCR em Tempo Real. O DNA foi extraído após tratamentos subseqëntes das células com proteases e fervura. A reação de amplificação foi preparada com TaqMan Universal Master Mix 1X (Applied Biosystem), 250 ng de DNA, 400 nM de cada primer e 400 nM de sonda. A concentração de 6 ug/mL de EMA foi necessária para inibir a amplificação de DNA de células inviáveis de L. monocytogenes sendo que nesta concentração não houve interferência na amplificação de DNA de células viáveis. Após a definição desta concentração, o tratamento das células com 6 ug/mL de EMA foi realizado novamente, porém os microtubos foram expostos à luz por diferentes períodos de tempo para otimização do tempo de exposição à luz. O tempo de 5 minutos foi necessário para a completa fotólise de EMA. A técnica EMA-PCR em Tempo Real apresenta-se como uma ferramenta eficiente na detecção de apenas células viáveis de L. monocytogenes presentes numa amostra
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